Durante sua participação no Palco Satc no Empreende SC 2025, Jeciane Golinhaki provocou o público a refletir sobre uma competência muitas vezes negligenciada nas empresas: a escuta ativa. Em sua palestra, ela não falou apenas de ouvir, mas de compreender com interesse genuíno, sem julgamentos, com curiosidade e atenção plena. Em um mundo saturado de estímulos, conflitos e ruídos, escutar se tornou um dos atos mais revolucionários — e necessários — na gestão de pessoas.
A fala de Jeciane destacou que escutar não é passividade, mas uma escolha consciente e estratégica. No ambiente organizacional, a escuta ativa é a base para lideranças mais humanizadas, equipes mais colaborativas e ambientes mais criativos. Ela também alertou para a diferença entre conflito e confronto: enquanto o primeiro é inevitável e indispensável à evolução, o segundo, quando mal conduzido, gera rupturas e ineficiência. A habilidade de escutar com empatia transforma conflitos em oportunidades de crescimento mútuo.
Essa abordagem está em perfeita sintonia com as práticas da Educação Corporativa da Satc, que desenvolve formações voltadas à comunicação não violenta, gestão de conflitos, inteligência emocional e liderança empática. Por meio de trilhas formativas customizadas, a instituição capacita líderes e equipes para lidarem com os desafios humanos da rotina corporativa com mais preparo e consciência.
Além disso, oferece workshops e consultorias que integram esses conceitos com a realidade de cada organização. Seja por meio de encontros presenciais ou pela plataforma digital Treinas, os conteúdos são adaptados às necessidades de cada equipe, respeitando seu contexto cultural e os objetivos estratégicos do negócio. A escuta, nesse processo, não é só ensinada — ela é praticada desde o diagnóstico até a aplicação.
Ao compreender os diferentes perfis de aprendizado e atenção do público contemporâneo, como destacou Jeciane ao mencionar os leitores imersivos e ubíquos, a Satc também investe na adaptação metodológica de seus treinamentos. Isso significa conteúdos mais interativos, dinâmicos e voltados para o engajamento real dos participantes. O objetivo é garantir que o aprendizado seja significativo e aplicável, independentemente do formato ou do canal.
No encerramento de sua fala, Jeciane relembrou que aprender a escutar é, antes de tudo, aprender a estar presente. O Centro Tecnológico compartilha dessa visão: para transformar pessoas e organizações, é preciso primeiro ouvi-las. Se sua empresa quer desenvolver líderes mais conscientes, ambientes mais saudáveis e relações de trabalho mais eficazes, podemos ser a parceira ideal para essa jornada de transformação.
Artigo escrito por: Michel Alisson Da Silva.